sexta-feira, 19 de abril de 2013







 






Editora: Objetiva
Ano: 2008
 Literatura Estrangeira

Neste ensaio Pierre Bayard trata uma questão comum no dia-a-dia - como falar dos livros que não lemos? Numa mesa de bar numa reunião em família ou numa roda de amigos é preciso ter noções dos assuntos em pauta para não passar vergonha. Bayard considera o não-leitor uma figura tão importante como o devorador de livros.

E você o que pensa a respeito?

3 comentários:

  1. Realmente o não-leitor é uma figura importante, pois ele pode expressar sua leitura de mundo referente ao tema em pauta, sem ficar apenas reproduzindo o pensamento do autor.
    Cabe àquele que leu uma determinada obra estar aberto à outras opiniões e, assim, elaborar uma conclusão.

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  2. Como falar dos livros que não lemos

    É indiscutível que este livro trata de um tema muito interessante, até por que diz respeito ao nosso dia-a-dia. Digo isso porque temos o hábito de comentar sobre tudo. Falar de algo que desconhecemos é tarefa quase impossível, e acho que o autor do livro deve pensar desta forma também. Pelo que entendi, é preciso que tenhamos um conhecimento mínimo da obra que queremos comentar. Temos à disposição diversos comentários e das mais diversas obras, críticas variadas que nos permitem ter uma noção do assunto do livro. Aí sim torna-se possível falarmos de algo que não conhecemos profundamente, nos apropriamos das opiniões dos outros sobre o livro e criamos nosso próprio ponto de vista sobre aquilo que falam dele. Podemos até deixar de ler uma determinada obra, mas se queremos comentá-la como se tivéssemos lido, é preciso ler tudo o que falam dela. Querendo ou não, alguma coisa teremos que ler.


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    Respostas
    1. É impressionante como o professor arranja motivos que o impedem de ler.Colocam inúmeros obstáculos que inviabilizam a implementação do projeto de leitura.
      Temos que rever esses conceitos.

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